A facilidade que o Pix trouxe para a transferência de dinheiro de uma conta para outra, foi muito bem recebida, adaptada e utilizada pelas pessoas físicas.
Mas a facilidade de pagamento e recebimento fez com que o pix fosse utilizado para golpes. Entre janeiro e julho de 2021, a secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo registrou 206 boletins de ocorrência envolvendo sequestros-relâmpago, 39% a mais em relação ao mesmo período de 2020 e quase 100 prisões.
Desta forma recentemente o Pix passou por mudanças que deve minimizar o risco aos usuários.
A principal mudança é o novo limite de R$ 1 mil para pessoas físicas e microempreendedores individuais (MEIs), que valerá também para TEDs, transferências entre contas do mesmo banco e cartões de débito. O usuário pode optar por alterar o limite por conta própria ou cadastrar previamente contas que possam receber acima do limite estipulado. Os usuários ficam limitados a R$ 1.000 para operações financeiras de pessoas físicas entre as 20h e 5h.
O quadro abaixo traz as regras gerais e como serão aplicadas no pix:
Fonte: www.bcb.gov.br
Everton de Oliveira
Contador consultor especialista com MBA em auditoria e controladoria para corretores e imobiliárias formado pela PUC Campinas.
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