Em meio a uma das piores crises econômicas duas últimas duas décadas, o brasileiro se vê em uma situação delicada no que toca às suas finanças. Dados do Ministério do Trabalho e Previdência Social apontam para o fechamento de mais de um milhão de postos de trabalho formais desde 2015. Aqueles que seguem empregados também podem sentir os efeitos da recessão econômica, já que o custo de vida tem aumentado devido à inflação. Quem depende de vendas, como no ramo da corretagem imobiliária, pode estar ainda mais suscetível à instabilidade econômica do país.
A crise em números – Na última semana, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) optou pela manutenção da Selic em 14,25% ao ano, maior juro desde agosto de 2006. O valor é o mesmo desde julho de 2015.
Ainda que haja estagnação na taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), o mesmo não ocorre com as tarifas de cartão de crédito. Segundo dados da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (ANEFAC), a taxa de cartão de crédito para pessoa física bateu recorde, após a 21ª alta seguida: 15,12% ao mês e 441,76% ao ano, maior nível tarifário desde 1995. No cheque especial, também houve aumento: 11,54% ao mês e 270,82% ao ano, maior patamar desde 1999.
Como quitar as dívidas em meio à crise? – Em uma situação de endividamento, o principal obstáculo na quitação do débito fica por conta dos juros. Quando há mais de uma fonte de dívida, especialmente, já que você estará arcando com diversas taxas. Por isso, na impossibilidade de realizar o pagamento à vista, negociando um desconto, o melhor a se fazer é trocar as dívidas caras por uma dívida barata. Essa prática é conhecida como reestruturação de dívidas e faz com que o gasto com juros seja exponencialmente menor.
Uma das modalidades de empréstimo mais vantajosas do mercado é o refinanciamento de veículo. Você não precisa vender seu automóvel para conseguir quitar suas dívidas. Com o refinanciamento, é possível levantar até 90% do valor do seu automóvel, podendo pagar em até 60 meses, com taxas até onze vezes mais baratas que o cartão de crédito.
É a opção mais indicada para quem busca levantar capital, seja para quitar dívidas ou investir em um negócio, em curto prazo, pagando uma das tarifas mais baixas do mercado. Para tanto, basta dispor de um automóvel seminovo quitado, em bom estado.
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