Os erros e acertos mais comuns na hora de investir em imóveis no exterior

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Com o cenário econômico brasileiro desfavorável, muitos investidores brasileiros começaram a experimentar o mercado imobiliário no exterior, diversificando parte de seu patrimônio em imóveis para rendimento.

Um imóvel para rendimento nos Estados Unidos no modelo “buy and hold” (compra e aluga) ou “buy and flip” (compra, reforma e vende com valor maior) de casas unifamiliares pode apresentar rendimentos líquidos, em dólar, de 6% a 12,5% ao ano.

Porém, é preciso atenção, principalmente, se é a primeira vez que o investidor vai lidar com imóveis no exterior. Alguns investimentos não retornam como esperado por conta de fatores fora do controle dos investidores. Mas, na maioria dos casos, a performance não atende às expectativas por conta de erros cometidos em algum momento do ciclo de operações para esse tipo de investimento.

Pedro Barreto, CEO da Ativore Global Investments, empresa especializada em apoiar clientes no investimento em imóveis internacionais para rendimentos seguros em países como Estados Unidos e Portugal, lista abaixo os acertos e erros mais comuns cometidos pelos investidores:

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Acertos mais comuns

  • Investidores se educam apropriadamente sobre mercados imobiliários, economia local, mercado de trabalho e tendências demográficas, principalmente quando o investimento é realizado internacionalmente.
  • Entendem as taxas de rentabilidade de aluguel, a demanda e a competição local.
  • Aprendem sobre as melhores formas de negociação contratual e de compra do imóvel.
  • Realizam análises sólidas dos custos estimados de compra e dos fluxos de receita previstos.
  • Contam com profissionais com conhecimento profundo do mercado local para apoiá-los em todo o ciclo do investimento.
  • Investem em planejamento tributário e sucessório adequado para minimizar ineficiências fiscais, que podem surgir em investimentos internacionais.

Erros mais comuns

  • Conhecem bem os custos transacionais, mas não têm um entendimento completo de como calcular as despesas do imóvel.
  • São muito otimistas em relação à valorização do imóvel.
  • Subestimam o tempo de duração do investimento suficiente para recuperação do investimento e de um bom ganho de capital na saída, pensam muito no curto prazo.
  • Subestimam a importância do planejamento tributário e sucessório ou tentam economizar recursos nesta fase.
  • Não contam com profissionais qualificados para suporte pós-aquisição dos imóveis.

A solução é pensar sempre no longo prazo

Se sua estratégia é “Buy and Flip”, o conselho é adquirir uma propriedade com um excelente desconto. No entanto, é melhor ainda que, junto com essa estratégia de curto prazo, o investidor leve em consideração também o longo prazo, como, por exemplo, a possibilidade de aluguel da propriedade. Se uma estratégia falhar, a outra aparece como backup para o seu investimento.

“Todos os investimentos imobiliários têm seus riscos. Ao adotar estratégias de curtíssimo/curto prazo, tenha em mente um plano B de longo prazo, para minimizar os riscos contra fatores que fogem do seu controle e evitar a queda em uma espiral negativa em seus investimentos”, aconselha Pedro Barreto.

Outra dica é investir em planejamento tributário e de sucessão, pois o investimento imobiliário internacional pode trazer complexidades difíceis de entender, já que é preciso lidar, além do seu país de origem, com sistemas de impostos e legislação de um outro país (de residência do investidor e de investimento).

Contrate profissionais qualificados para suporte à gestão pós-aquisião. De preferência, profissionais com experiência em lidar com investidores internacionais.

Sobre a Ativore Global Investments – A Ativore, uma empresa de consultoria especializada em imóveis para rendimento internacional, conta com uma equipe de consultores seniores e investidores imobiliários com vasta experiência internacional e conhecimento prático de todas as etapas do ciclo de investimento imobiliário entre fronteiras, tendo à frente o economista Pedro Barreto, economista com MBA na Warwick University (UK), que tem ampla expertise internacional previa como sócio-executivo (sênior partner) da Deloitte, KPMG e Arthur Andersen, tendo assumido posições como Managing Partner (CEO) de duas destas empresas em vários países. Publicou artigos nos principais jornais e revistas de vários países, com análises econômicas e setoriais. É coautor do livro Manual para Gestão do Médio Inovador e Pequenas Empresas.
http://www.ativore.com.br

Fonte: Gengibre Comunicação

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