Mídias sociais: Mais do que falar, é necessário ouvir também.

0
Vantagens exclusivas para corretores de imóveis na accounttech
Façam pesquisas no Google, no twitter, no facebook.  Vejam o que as pessoas estão falando da sua empresa, dos seus produtos e do mercado que vocês estão jogando. 

Ficando de olho no cliente, dá para saber quais são as próximas necessidades deles, as próximas modas e o que você pode oferecer de melhor. Atividades como o monitoramento e o cool hunting surgem nesse sentido.

Muitas empresas estão querendo entrar no cenário das mídias sociais sem bases sólidas para a construção de uma conversação. Em outro tópico, abordei que as mídias sociais modificariam a estrutura das empresas conforme elas fossem se adaptando as novas necessidades dos consumidores do século XXI.

Mais do que falar, é necessário ouvir também nas mídias sociais. Digo isso porque vejo muitas empresas “presentes” no Twitter, youtube, facebook, etc. A verdade é que essas empresas encaram as mídias sociais como as mídias de massa. A comunicação é empurrada para os consumidores. Fazem blogs, mas moderam comentários. Criam contas no twitter, mas não respondem menções. Colocam uma página no Facebook, porém impedem postagens no mural.

Ouvir é preciso. Muitas coisas boas podem ocorrer com as empresas que permitam que seus clientes falem. As críticas devem ser vistas como um acontecimento positivo: há algo a melhorar. E a empresa deve melhorar seus serviços.

Escutar é ficar um passo à frente da concorrência. Como diria Erik Qualman: “Ouvir, interagir, reagir e [aí sim,] vender”.

Banner com informações sobre resgate de presentes e publicidade imobiliária

Por: Tiago Nogueira

Tiago Nogueira é Gestor de Marketing e Comunicação do Projeto Educação Livre na Confederação Nacional da Indústria.

Fonte: Webdialogos

Deixe seu comentário