Saiba o que fazer para evitar que o sonho da casa própria vá por água abaixo
Porém, até a entrega das chaves tudo pode acontecer. Sua renda diminuir, problemas financeiros acontecerem. E o sonho que parecia tão certo, desmorona com o crédito negado.
O que fazer? O presidente do Instituto IBEI, Paulo Viana, comentou sobre o assunto em seu blog, e explica que neste caso, a solução pode ser obter empréstimo em valor menor (máximo possível) e complementar o pagamento com recursos obtidos de outra fonte (venda de automóvel, venda de outro imóvel, penhora de jóias, empréstimo pessoal, etc.). “Pode-se negociar com o construtor diretamente a diferença, ou ainda, incluir outro parente como membro do grupo familiar para completar a renda necessária para obter o financiamento.
Fique atento. Algumas construtoras fazem parcerias com instituições financeiras, ou com agentes das mesmas, e recebem comissões pela captação do financiamento. Mas não é correto cobrar do cliente se este opta por outra instituição. “Entendo que o consumidor deve ser livre para contratar com a financeira que melhor atenda seu perfil e interesses e que a imobiliária não pode cobrar outros valores além dos estabelecidos contratualmente, como preço, emolumentos cartoriais, impostos, etc.
Quando você pensar em financiamento, lembre-se: quanto maior o prazo do contrato, mais juros você pagará pelo imóvel. Segundo o site Casas na Web, se a taxa for de 10% ao ano, por exemplo, a cada 10 anos de financiamento, você paga o valor de mercado de um imóvel só de juros, além de correção monetária e o valor do próprio financiamento. Sabendo disto, procure comprar o menor imóvel dentro de suas necessidades atuais, dê o máximo de entrada possível, e financie pelo menor prazo dentro de sua capacidade de pagamento.
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Fonte: Redimob