3 dicas para o corretor de imóveis se adaptar à transformação digital

O mundo está passando por mudanças drásticas devido à influência da tecnologia na sociedade. Isso tem impactado a forma como as pessoas se comunicam, consomem conteúdo e, até mesmo, realizam suas compras. Dito isso, o corretor de imóveis digital é o profissional capaz de se adaptar à nova demanda de consumidores trazida pelo mercado imobiliário em tempos modernos.

Preparamos este conteúdo para que você entenda o que é transformação digital e qual a sua importância. Além disso, você verá uma série de dicas importantes para ser um corretor de imóveis digital e nunca mais perder espaço para a concorrência. Continue a leitura para saber mais sobre o assunto!

O que é transformação digital e qual a sua importância?

Poucas décadas atrás, vivíamos em um mundo praticamente analógico, isto é, sem a presença de tecnologias digitais, como computadores, smartphones e a internet. Com o decorrer dos anos, a rede se popularizou, tornou-se acessível e a informação passou a ser virtualizada.

Com isso, soluções inovadoras para problemas comuns começaram a ser criadas em grande escala, como a automação de tarefas por meio de softwares e a facilidade de acesso a qualquer tipo de conhecimento usando dispositivos móveis. As relações comerciais também foram impactadas com as mudanças geradas pela transformação digital.

Tarefas que antes eram complexas e demandavam tempo e trabalho, como a procura por um imóvel para comprar ou alugar, tornaram-se muito mais simples e acessíveis, graças à evolução da tecnologia. Por meio de aplicativos para celulares, é possível ter acesso a uma infinidade de oportunidades de negócio, sem sequer precisar se levantar do sofá.

Dado o contexto, é fundamental que o corretor de imóveis se adapte a essa realidade, caso não queira entrar na obsolescência e ser ultrapassado por seus concorrentes. Afinal, o mercado imobiliário é fortemente impactado pela transformação digital.

O que é preciso para se tornar um corretor de imóveis digital?

Agora que você já sabe o que significa transformação digital e como ela se relaciona ao mercado imobiliário, mostraremos algumas medidas e ações que o corretor de imóveis deve tomar para se adaptar a esse novo cenário. Veja, a seguir!

1. Entender a importância da tecnologia para o mercado imobiliário

A forte presença tecnológica na vida moderna tem mudado o comportamento do consumidor. O acesso a soluções inovadoras para todo o tipo de problemas — desde questões simples do cotidiano até as mais complexas — tem transformado a maneira como as pessoas compram, se comunicam e consomem informação.

Antigamente, para que um corretor pudesse mostrar um imóvel a um cliente, era preciso que os dois se comunicassem por meio de ligações telefônicas, combinassem um horário adequado para ambos e se locomovessem até o endereço da propriedade. Somente isso poderia consumir uma tarde inteira, tanto do profissional quanto do cliente, levando em consideração todos os fatores imprevisíveis no meio do processo.

Hoje, o cliente pode, simplesmente, baixar um portal imobiliário em seu smartphone. Com ele, basta inserir uma palavra-chave na barra de pesquisa, filtrar os resultados, encontrar todas as oportunidades de negócio disponíveis em qualquer região do país (ou até mesmo fora dele) e acessar fotos e informações minuciosas sobre os imóveis, em questão de segundos.

Esse foi apenas um exemplo do que a tecnologia tem feito pelo mercado imobiliário. Por esse ponto de vista, é imprescindível que o corretor de imóveis esteja munido com os conhecimentos necessários para atuar em tempos de transformação digital. Negligenciar essa realidade só fará com que o profissional dê seu lugar à concorrência.

2. Conhecer as novas tecnologias do mercado

O corretor de imóveis digital é o profissional que alcança a dimensão do cenário atual e consegue compreender a tendência de que a tecnologia se faça cada vez mais presente no mercado imobiliário. Como a transformação digital ocorre de forma acelerada, é preciso se atualizar constantemente, pois novas ferramentas e sistemas são lançados a cada dia.

Algumas delas já fazem parte da nossa realidade, como os chatbots. Esses robôs de comunicação têm sido muito utilizados em sites imobiliários, fornecendo atendimento ao cliente em tempo integral. A própria plataforma para imobiliárias é uma das tecnologias que têm se popularizado com o decorrer dos anos.

Temos também a Geolocalização e a Realidade Virtual, que já estão garantindo o seu espaço em empresas com perspectiva de futuro e de mercado. A assinatura eletrônica, por sua vez, é uma tendência em ascensão, que visa a desburocratizar os processos de compra e venda ou locação de imóveis.

Os CRMs imobiliários são considerados os queridinhos entre os corretores de imóveis digitais, pois tornam o trabalho desses profissionais muito mais fácil e eficiente. Além disso, promovem uma experiência de consumo muito mais agradável aos clientes.

3. Utilizar a tecnologia como uma aliada

O uso da tecnologia como uma ferramenta para fomentar os negócios não é de hoje. Há décadas, empresas e profissionais autônomos têm investido em softwares para automatizar tarefas, facilitar o trabalho e aumentar a produtividade.

No caso do corretor de imóveis digital, um bom CRM imobiliário pode fazer toda a diferença em seu desempenho profissional. Para que você tenha uma ideia, esse tipo de ferramenta oferece recursos que facilitam exponencialmente o trabalho do profissional e, em alguns casos, interligando-o com outros corretores e imobiliárias de diversas regiões.

Além disso, plataformas digitais voltadas para profissionais do mercado de comercialização de imóveis simplificam processos que, antes, tomavam tempo e energia dos corretores. Entre eles, a comunicação com os clientes e, até mesmo, a captação do oportunidades de negócios.

Para concluirmos, vale ressaltar que o corretor de imóveis digital jamais se tornará obsoleto, pois acompanha de perto as mudanças da transformação digital não apenas no mercado imobiliário, mas na sociedade como um todo. Afinal, esse segmento é influenciado por fatores políticos, socioeconômicos e, é claro, pelo comportamento do consumidor.

Fonte: Dourados News

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