A modalidade de crédito com juros mais baixos em meio à crise

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A realização do curso no exterior, o casamento dos sonhos, as férias paradisíacas ou a quitação das dívidas, não importa! Conheça a linha de crédito que é a aposta dos bancos em meio à crise

Com uma taxa de juros média a 7,14% a.m., segundo relatório de setembro da ANEFAC, o consumidor está cada vez mais receoso em tomar crédito. E não é para menos, em empréstimos voltados para pessoa física, os juros mensais do cartão de crédito atingiram 13,37%, cheque especial 10,14%, empréstimo pessoal bancário 4,15% e empréstimo pessoal em financeiras 7,72%. Já a taxa média de juros para pessoa jurídica gira em torno dos 4,09%.

E como faço para levantar capital com as taxas de juros tão altas? – Precisar de empréstimo em um momento de retração econômica é algo que realmente exige cautela e o máximo de informação possível. Caso a busca por crédito esteja atrelada à necessidade de se quitar uma ou mais dívidas o maior inimigo é o tempo, isso porque a cada mês que o débito não é quitado, mais dinheiro você terá perdido no pagamento dos juros. Já quando o interesse está em conseguir aporte para um investimento, é possível de dispor de mais tempo para analisar as necessidades e o montante necessário.

Uma modalidade de crédito cada vez mais utilizada no país é o refinanciamento imobiliário. Através dele é possível se livrar das altas taxas de juros e conseguir um empréstimo a 1,05% a.m. Com o refinanciamento imobiliário, o cliente coloca uma garantia concreta sobre o empréstimo – nesse caso, o imóvel. Tendo a garantia, as instituições financeiras correm menos risco de calote e isso se reflete na taxa cobrada pela liberação de crédito e na quantia ofertada.  Através do refinanciamento, é possível levantar até 50% do valor do imóvel, com prazo para quitação de até 20 anos (empréstimos pessoais solicitam que a dívida esteja quitada em até 5 anos).

“Negociados os descontos, o devedor consegue reduzir as suas obrigações mensais ao concentrar as dívidas apenas na parcela destinada para liquidar o refinanciamento. Dá o fôlego necessário para a pessoa se recuperar e normalizar sua condição financeira”, afirma Rafael Sasso, mestre em finanças e docente da FIPECAFI.

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Há restrição no uso do capital levantado? – Não. Com o crédito com imóvel em garantia, é possível levantar capital para:

– quitação de dívidas: tanto para o endividado com diversas fontes quanto para os que possuem apenas uma dívida, a alternativa mais adequada para quitação de débito é trocar a(s) dívida(s) cara(s) por uma dívida barata. Com isso, o gasto com juros é exponencialmente menor

investimento pessoal: realizar uma pós-graduação, um curso no exterior, a sonhada cirurgia plástica ou o casamento dos sonhos, não importa, o capital levantado pode ser utilizado da maneira que te convir

investimento em um negócio: conseguir aporte pode ser uma tarefa difícil e sair em busca de um investidor acaba acarretando em uma sociedade muitas vezes incompatível com o negócio. O refinanciamento permite que você invista o capital no seu negócio, seja um empreendimento próprio ou uma franquia

eventos marcantes: o casamento dos sonhos, a tão imaginada lua de mel, o ano sabático viajando pelo mundo, nada disso é inviável e você pode conseguir o dinheiro necessário para a concretização desses desejos a juros módicos

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