Valor dos imóveis têm queda real de 4,8% em 2016

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Em meio a cenário político econômico instável, o preços dos imóveis nos primeiros sete meses de 2016 tiveram uma queda real de 4,8% segundo o índice FipeZap.  Até julho deste ano, os preços tiveram alta de 0,09% – abaixo da inflação esperada para o período, de 4,84%.

Na comparação mês a mês, os preços dos imóveis tiveram uma leve alta de 0,06% em relação aos valores de junho – também abaixo da inflação esperada para o período, de 0,41%. Na variação dos doze meses terminados em julho, houve queda real de 8% dos preços dos imóveis. Isso porque, enquanto os valores se mantiveram praticamente estáveis, com leve queda de 0,09%, a inflação esperada para o período foi de 8,62%.

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Veja os metros quadrados mais caros

Dos 5 locais analisados, todos tiveram queda real de valor nos primeiros sete meses de 2016.

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Rio de Janeiro: R$ 10.241 o metro quadrado

São Paulo: R$ 8.624 o metro quadrado

Distrito Federal: R$ 8.572 o metro quadrado

Niterói: R$ 7.431 o metro quadrado

Florianópolis: R$ 6.494 o metro quadrado

A maior queda aconteceu na cidade do Rio de Janeiro, onde os preços caíram 1,82%. De qualquer forma, a cidade continua tendo o metro quadrado mais caro entre os locais pesquisados, com valor de R$ 10.241 mil.

A segunda maior queda de preços no acumulado do ano foi em Niterói (RJ), com recuo de 1,81%, seguida por Recife, com diminuição de 1,37%.

Em contrapartida, o maior aumento de preços entre janeiro e julho foi em Vitória, com elevação de 3,28%, seguido por Florianópolis, com 3,13%, e Contagem (MG), com 2,46%.

Vale lembrar que a alta nessas cidades é menor que a inflação esperada para o período, de 4,84%.

Mesmo assim, com o avanço do desemprego, inflação ainda alta e júros nas alturas, está difícil para muita gente fechar as contas no fim do mês.

Sendo assim, muitas pessoas não estão conseguindo pagar em dia as prestações da cada própria, sendo que esta é a última conta que as pessoas deixam de pagar. Saiba mais em: Financiamento imobiliário inadimplência sobe 54% em um ano

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