O bairro da Liberdade, situado na região central da cidade de São Paulo, pertence ao distrito da Sé e da Liberdade, detendo uma população de 218.310 habitantes, volume de moradores este superior ao de muitas cidades brasileiras. Sendo composto predominantemente por imigrantes orientais, dentre eles japoneses, chinenses, taiwanos, sul-coreanos e etc, o bairro da Liberdade é influenciado culturalmente por estes povos, fato que reflete na adaptação facilitada a todos aqueles que se sentem estimulados a rumarem para o bairro, promovendo maior receptividade e condições propícias para atender a essa perspectiva.
Extremamente convidativa para famílias desamparadas no oriente e à procura de um ingresso em um novo contexto social que possa potencializar seus padrões de vida, a abundância de japoneses no bairro, sobretudo, é imperante, compreendendo 65% de todo o seu volume populacional e contribuindo para a habituação em um novo país, tendo em vista que, embora o cidadão paulistano possua costumes e particularidades que diferem-no do japonês, sua conduta acolhedora minimiza o impacto do imigrante em adequar-se a uma sociedade.
A forte influência da cultura japonesa no bairro
Reforçando esse cenário, a vultosa parcela de pessoas que deslocaram-se do Japão para a Liberdade e se tornaram bem-sucedidas tem motivado, a cada dia mais, o fluxo imigratório no bairro, fator associado à sua notoriedade adquirida com o decorrer dos anos, tornando-se uma das localidades mais desenvolvidas da cidade e com um custo de vida acessível, favorecendo as oportunidades de busca de imóveis na Liberdade e criando mecanismos para que, no Oriente, a região seja disseminada como o território que melhor retrata culturalmente o país do Sol Nascente fora da Ásia, além, claro, de gozar de infraestrutura e outras credenciais que vão de encontro ao que de melhor há em relação a qualidade de vida no Brasil.
Fundado há 114 anos, o bairro pertencia a uma região periférica da cidade antes de se estabelecer em um importante polo industrial, mercantil e comercial, adotando o nome “Liberdade” em função de um movimento dos soldados encarregado de reivindicar salário melhores à corte portuguesa, antes da independência do Brasil. A imigração protagonizada pelos japoneses, por sua vez, iniciou-se na Rua Conde de Sarzedas, que compreendia alugueis baratos e uma ampla oferta de porões para indivíduos recém chegados na cidade, respaldando o cidadão japonês que havia acabado de chegar em um novo país, com poucos recursos e desconhecimento cultural, desta forma, assegurando as condições adequadas para a inserção em um país completamente diferente, se posicionando estrategicamente em uma localidade central de São Paulo, extremamente cômoda para aqueles que almejavam um ingresso no mercado de trabalho, de maior oferta no Centro da cidade.
Sendo assim, mesmo que de maneira gradativa, o anseio por estabilidade financeira manifestou nos imigrantes japoneses do bairro o fomento pelo empreendedorismo, investindo em segmentos variados do comércio, como nos empórios, atividades de hospedagem, além de fábricas de Tofu e Maju, doces característicos da culinária oriental que, comercializados diariamente, geraram potencial financeiro ao bairro, ampliando o consumo e notabilizando a localidade como “Rua dos Japoneses”, assim chamada pelos brasileiros que por lá locomoviam-se.
O desenvolvimento gradual da Liberdade
Com o passar das décadas, os imigrantes se disseminaram por toda a extensão da Liberdade, designando à Rua Galvão Bueno todo o reflexo comercial em progressão que era reconhecido em São Paulo, além de ser a área do bairro que demonstrou maior evolução urbanística da época, associando a oferta de emprego abundante à aceleração econômica que consolidou a capital paulista como a maior metrópole do Brasil.
Na década de 1970, o bairro da Liberdade protagonizou um processo de expansão imobiliário responsável por atrair não somente habitantes brasileiros da “Cidade da Garoa” sugestionados pelas virtudes do local, mas, sobretudo, imigrantes das demais regiões da Ásia, identificando na região uma possibilidade promissora de prosperar profissionalmente, financeiramente e pessoalmente, afinal, a necessidade de mão de obra que se despertou no período foi o coeficiente determinante que atuou em prol do crescimento do bairro.
Liberdade e sua empregabilidade/infraestrutura
Desta maneira, com uma maior carência de profissionais, o mercado de trabalho inseriu mais pessoas em seu cenário, consequentemente, gerando mais renda à população e aumentando seu poder de compra, conjuntura esta que impactou na economia de São Paulo e, sendo assim, desencadeou o favorecimento da verticalização e estruturação do município, garantindo mais orçamento aos cofres públicos e possibilidades de investimento. Por isso, hoje, não faltam motivos que cativem a Liberdade na percepção do cidadão paulistano.
Dispondo de uma infraestrutura que está atrelada ao expressivo desenvolvimento humano da região, compreendendo o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de 0,936, indicador bem acima da média nacional, o bairro do centro paulistano estimula, cada vez mais, cidadãos de outras localidades a se deslocarem para seu espaço. Em referência à educação, o bairro da Liberdade abriga instituições de ensino referenciais em São Paulo, sejam elas incumbidas de ofertar o ensino básico ou o superior.
Aliando a teoria à prática e motivando os jovens a adquirirem conhecimento, apresentando acesso à cultura e tecnologia, tanto a FMU, quanto a Universidade Cruzeiro do Sul e a UNASP-SP Liberdade comportam uma ampla demanda que expões satisfação diante de um copo docente capacitado e engajado a lançar talentos no mercado de trabalho.
O segmento imobiliário na região
O mercado de imóveis da Liberdade, especialmente, ratifica a propensão do cidadão moderno em vivenciar o que há de melhor em uma cidade. Quebrando o paradigma de que o bairro somente chama atenção dos orientais, o consumidor paulistano em sua maioria enxerga na Liberdade uma perspectiva de frutificação profissional e econômica, uma vez que, com a valorização de empreendimentos na região central paulistana, a oferta também passou a pluralizar as alternativas, moldando os imóveis de acordo com distintos perfis de cliente e, desta maneira, satisfazendo de forma mais assertiva aquele que ambiciona uma aquisição no segmento.
O custo benefício é vital para qualquer operação econômica e, na compra de um imóvel, não é diferente. Portanto, certifique-se da localidade que você optar em residir, priorizando a compra de um apartamento na Liberdade, caso você careça de um transporte público facilitador, visto que, a estação Japão Liberdade se posiciona estrategicamente no bairro e é benéfica a todos que necessitam do serviço público de transporte para trabalhar ou estudar.
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