Um imóvel em Nova Iorque que custa, no mínimo, US$ 883 mil. Aquela casa dos sonhos para fugir do estresse urbano em Praia do Forte, a partir de R$ 400 mil. Ou quem sabe se mudar de vez para perto da natureza e morar em Guarajuba, mas só depois de investir inicialmente R$ 185 mil na compra do apartamento. É com ofertas desse tipo que teve início nesta quarta-feira, 26, o 7º Salão Imobiliário da Bahia. Além de ser uma boa oportunidade para adquirir a casa própria, o evento vem este ano com a proposta de ser um local para investimentos de luxo.
É o caso do imponente Trump Soho Hotel Condominium, em Nova Iorque. Sessenta imóveis foram disponibilizados no Salão Imobiliário. Ao chegar no stand, o investidor fica logo sabendo que o prédio está próximo de lojas como Prada, Louis Vuitton e Chanel. Cada metro quadrado custa cerca de R$ 40 mil, com as coberturas comercializadas por US$ 6 milhões.
De acordo com o corretor Mário Sérgio Barros, os donos podem usufruir do imóvel em determinados períodos do ano, mas o lucro vem na medida que hóspedes são recebidos. Uma diária custa, em média, US$ 500 e inclui decoração de alto luxo, spa, restaurante asiático, entre outras regalias. “É um investimento diferenciado”, resume Barros.
Mais opções tem ainda quem pretende (e pode) investir na segunda residência. Em Praia do Forte, por exemplo, está sendo lançado o Iberostate Praia do Forte, condomínio que fica na região do Hotel Iberostar. E quem investir leva incluso os serviços do hotel. “É um empreendimento VIP”, classifica o diretor de promoção do empreendimento, Javier Trinidad.
Os imóveis custam entre R$ 400 mil e R$ 2 milhões, a depender do tamanho e da localização. Os mais caros estão, é claro, em frente à praia. Trinidad afirma que, em edições anteriores do Salão Imobiliário, chegou a vender 30% dos imóveis disponibilizados em um lançamento da época.
A chance de prospectar novos clientes também motivou a Paraíso Empreendimentos, empresa que lida apenas com imóveis e lotes de terreno em Guarajuba. O gerente de vendas Rodrigo Lemos afirma que a maioria dos negócios sequer é fechada durante o salão, mas o stand está lá montado para despertar no consumidor o desejo de ir no local para conhecer os empreendimentos. E é nessa hora que as equipes de venda entram em ação. “Guarajuba hoje é um balneário. Queremos transformá-la em um bairro em até cinco anos”, completou.
Redução de juros – O presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda, esteve no primeiro dia do Salão Imobiliário e anunciou a redução da taxa de juros para quem comprar imóveis no evento. Os índices reduzidos são válidos até um mês depois de finalizado o salão, desde que seja comprovado que o contrato foi iniciado por lá.
Os juros dos imóveis que valem até R$ 500 mil caem de 8,3% para 7,7%, ao ano. Os que custam acima de 500 mil ficam mais baratos com juros em queda de 9,1% para 8,7%. E nos imóveis com recursos do FGTS, de até 170 mil e com faixa de renda acima de R$ 3.100, o percentual foi de 8,16% vai para 7,7%.
O Salão Imoboliário da Bahia vai até 30 de setembro. A expectativa da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi) é movimentar R$ 150 milhões em vendas e gerar R$ 530 milhões no total de negócio. São estimadas 300 mil pessoas no evento e comercialização de 500 unidades.
Por: Eder Luis Santana
Fonte: Gente e Mercado
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