Aprenda como e onde vender imóveis em meio a crise?

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Com a atual crise econômica e isolamento social, vender um imóvel pode se tornar uma tarefa ainda mais desafiadora, mas conhecimento e tecnologia são armas potentes para facilitar o processo em tempos difíceis para vender imóveis

Em meio a momentos de crise econômica como a vivida atualmente, vender imóveis certamente não é uma tarefa muito simples. No entanto, embora o cenário não seja o mais promissor, é preciso destacar que não é impossível.

Para os corretores de imóveis, a solução é se adaptar a esse momento mais difícil, mudando o modo de atuação e de comunicação e inovando as estratégias para ter mais sucesso.

1. Conhecer o público vender imóveis

Qualquer vendedor tem que conhecer o comportamento de consumo dos seus consumidores. Com imóveis, não é diferente: você vende imóveis populares? Então é preciso saber, por exemplo, que a maior dificuldade do seu público é obter financiamento bancário.

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Para ajudar na empreitada, é preciso conhecer as taxas praticadas pelo mercado, assim, vai conseguir aconselhar o consumidor em mais um passo difícil, orientando sobre as melhores formas de pagamento.

2. Criar uma rede de contatos

Em momentos de crise, a rede de contatos torna-se ainda mais importante. Esteja sempre atento às conversas diárias e apresente-se como um corretor imobiliário sempre que for possível, deixando seu contato com profissionais como taxistas, porteiros, comerciantes entre outros.

Outra dica é fazer contato com antigos clientes, de modo sutil, deixando claro que está disponível, caso eles saibam de pessoas interessadas em comprar imóveis.

3. Investir nas redes sociais para vender imóveis

Atualmente, quem quer ser um profissional completo precisa estar presente nas redes sociais No entanto, também estar presente nas redes sociais e saber usá-las com inteligência, para valorizar o trabalho e evitando polêmicas

4. Conhecer bem o imóvel

Pode parecer bem óbvio falar que o corretor precisa conhecer os próprios imóveis, mas é um fator fundamental. Algumas informações essenciais são: metragem, quando o imóvel foi construído, quais prestadoras de serviços (TV, Internet, telefonia etc.) estão instaladas no prédio, além de informações sobre o bairro.

Quando o profissional demonstra conhecimento sobre a propriedade, o cliente sente credibilidade nele, essa confiança transmitida é o que facilitará as vendas.

5. Fazer uso da tecnologia vender imóveis

Não há mais segmentos de comércio no mercado que não estejam se beneficiando dos recursos tecnológicos. Como o atendimento eficiente é algo imprescindível para conquistar os consumidores, a tecnologia é a grande solução para oferecer um bom suporte.

A Credihome, plataforma digital de crédito imobiliário, conta com um aplicativo exclusivo para os corretores que traz artifícios para facilitar esse trabalho – como simulador de financiamento e acompanhamento em tempo real do processo de liberação de crédito, que além de bonificar os corretores, os ajudam a ser profissionais mais completos em meio a esse momento de crise.

Por conta do isolamento social recomendado pela pandemia de coronavírus, a visita remota, por meio de vídeo, é outra tecnologia interessante para ser utilizada, e será um diferencial

6. Agregar valor ao imóvel

Ao apresentar imóveis aos consumidores, busque sempre valorizar o bem. Atualmente, fica ainda mais importante mostrar fotos e vídeos da propriedade e evidenciar os diferenciais dela e, caso você já saiba pelo que seu cliente busca, ressalte esses itens de interesse.

7. Mostrar disponibilidade

É comum que um comprador em potencial queira tirar todas suas dúvidas antes de assinar o contrato. Também é bem provável que ele peça para visitar a propriedade mais de uma vez ou ainda apresentar o imóvel para familiares e amigos. O corretor, principalmente nesse momento, precisa mostrar agilidade e total disponibilidade para atender o cliente. Assim, consegue evitar que o possível comprador perca o interesse pela compra.

Por Bruno Gama CEO da CrediHome, engenheiro de Produção formado pela Escola Politécnica da USP, com pós-graduação e mestrado em Administração pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP) e cursos de extensão em Berkeley, MIT e Esade (Espanha).

Fonte: Jornal Contábil

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