Ano novo de um corretor de imóveis com “Sorte”

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Ao abrir o Facebook, vi a opção de ter uma retrospectiva de 2015 “automática” feita pela rede social, então pensei, por que não fazer eu mesmo? Então, como forma de recordação, postei novamente meus melhores momentos do ano; fotos por onde passei em viagem realizando meus sonhos; e conquistas alcançadas em 2015 através de esforço e dedicação?

Diante dos posts, a maioria dos comentários foi “nossa quanta sorte”, “queria ter a sua vida de sorte”, “nunca vi um ‘caba’ com tanta sorte”, outros até mais inusitados como “ganhou na loteria foi? e não disse nada NE?”, “me empresta um dinheirinho?”.

Diante de tais comentários, lembrei-me da história de um rapaz que perseguia a sorte.

O rapaz, que morava no 7º andar de um prédio alto de apartamento, estava tirando uma soneca um dia e viu claramente no sonho o número 7. Além disso, quando olhou para o calendário, aquele era o dia 7 de julho e os ponteiros do relógio indicavam 7 minutos depois das 7 horas. Ele acreditou que isso fosse o prenúncio de uma grande sorte. Reuniu então todas as suas economias e foi às corridas de cavalos, apostando no cavalo com número 7. Você é capaz de adivinhar o que aconteceu?

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O cavalo de número 7 cruzou a linha de chegada em sétimo lugar.

Por tanto, finalizo e reinicio mais um ano com muitas alegrias, conquistas e acima de tudo com a fé renovada. Para alcançar minhas metas ao longo dos anos, trabalhei incansavelmente nos semáforos e restaurantes de Juazeiro do Norte e cidades vizinhas, distribuindo panfletos dos imóveis que eu vendo principalmente nos finais de semana, para conquistar novos clientes, muitas vezes esperando horas para ser atendido por um cliente.

Acordei muito cedo e dormi muito tarde. Criei publicidades criativas e outras polêmicas. Investi em cursos de aperfeiçoamento no decorrer do ano, busquei clientes inimagináveis com minha insistência, aprendi mais sobre imóveis, recebi criticas, criticas e mais críticas “negativas” na maioria dos “colegas” corretores que passavam lição de falso moralismo. “Colegas” que mal entraram no mercado e já diziam saber de tudo. Ressalto, porém, as críticas positivas dos meus “amigos” corretores. Foram muitos desafios em 2015. Recebei muitos “não” de clientes, não recebi comissões que deveria receber, fui lesado, perdi negociações por falta de ética da concorrência (corretores e imobiliárias), enfim, mas sabe o que fiz?

Juntei cada desafio, acumulei pontos e troquei por sonhos e realizações.

A sorte e fundamental? Sim, claro.

Não existe, no entanto, sucesso sem muito trabalho.

A sorte favorece aqueles que se esforçam.

Não confie apenas na sorte; concentre-se no que realmente quer ou então vai passar a vida desejando a vida e a sorte dos outros.

Um Feliz 2016 e que repensemos neste momento de reflexão o que podemos fazer de melhor para nós e para todos aqueles que nos rodeiam. Desejo para o próximo ano menos criticas e mais trabalho, menos elogios e mais força de vontade. Façamos um 2016 diferente, concentrando-se cada um nos seus objetivos (e claro, que seja um ano de muita sorte).

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