O Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Sergipe (Creci-SE) iniciou o ano querendo saber a opinião dos profissionais credenciados sobre o serviço que é oferecido lá.
Para tanto, preparou um formulário de opinião pública, uma espécie de questionário onde o corretor pode avaliar todos os setores da instituição. O objetivo é, a partir das respostas colhidas, fazer um levantamento de onde e do que se deve melhorar no trabalho de atendimento.
É possível analisar o nível de satisfação nos seguintes setores: recepção, assessoria jurídica, fiscalização, secretaria, tesouraria, presidência, diretoria e coordenação administrativa, além de também atribuir uma avaliação aos conselheiros que atuam na instituição. O corretor ainda opina sobre qual dos serviços se destaca mais e qual deixou a desejar – sempre explicando o motivo de tal opinião.
“Os profissionais são motivados a darem sugestões de melhoria na parte funcional, pois a gente entende que a crítica pela crítica não resulta em mudança”, ressalta o superintende do Creci-SE, Geraldo Maia. Segundo ele, o Conselho também deseja saber qual a necessidade de capacitação dos profissionais, por isso, incluiu no questionário perguntas sobre os possíveis cursos e palestras que podem ser promovidos pelo órgão.
“O Creci sempre bate na tecla de que o profissional deve se reciclar, se capacitar e procurar se adequar às mudanças de mercado. Ao longo de 2013, promovemos uma série de cursos e fechamos convênios com universidades, escolas de inglês, entre outros, com a intenção de incentivar o corretor a procurar essa qualificação”, explica, ressaltando que em 2014 esse trabalho será ainda mais fortalecido.
Para fechar o questionário, foi perguntado aos credenciados quais os tipos de financiamento bancário ele aprovaria, bem como o interesse na construção de um condomínio fechado de casas, exclusivo para corretores. “Tudo que o Creci-SE realiza é com a intenção de beneficiar os profissionais sergipanos. Nada melhor do que saber dos próprios quais as verdadeiras necessidades”, destaca. O serviço de opinião pública está disponível na sede do Conselho, na Rua Arauá.
Por: Luiza Sampaio
Fonte: www.faxaju.com.br