Construtora MRV já vendeu 60% do total de unidades lançadas do megaprojeto de R$ 1,5 bilhão

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Lançado em março em Pirituba, empreendimento é o maior da história da construtora com possui 6.912 unidades, sendo 100 por cento elegíveis ao Minha Casa Minha Vida.

Imóveis destinados à população de baixa e média renda, enquadrados nas regras do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), tem puxado o crescimento do mercado imobiliário em todo o país. Em São, Paulo, a MRV Engenharia, líder no País na construção de moradias econômicas, conseguiu uma façanha: em apenas 4 meses vendeu 1161 imóveis de um megaempreendimento – o maior de sua história no País – o Grand Reserva Paulista que está sendo construído no bairro de Pirituba e terá 6912 unidades. Neste mesmo terreno está sendo erguido o Spazio San Valentin, com 384 unidades, totalizando um complexo com 7296 apartamentos. A maior parte das unidades são elegíveis ao programa federal Minha Casa, Minha Vida que oferece benefícios para a aquisição da casa própria. A MRV atende famílias inscritas nas faixas 2 e 3 do Programa que ganham entre 3 e dez salários mínimos.

A comercialização dos cinco primeiros condomínios do Grand Reserva Paulista — de um total de 24 que serão construídos totalizando 48 torres — somada às vendas do Spazio San Valentin, lançado no final do ano passado — surpreendeu pela velocidade nas vendas. De março a junho foram comercializadas 63% das 1824 unidades colocadas à venda. A maior parte dos imóveis têm dois dormitórios e estão sendo negociados entre R$ 225 mil e R$ 240 mil, teto do valor dos imóveis em São Paulo dentro do programa federal. Foram comercializados 1161 imóveis neste período.

“Temos vendido um condomínio por mês”, comemora o presidente da MRV, Eduardo Fischer. “A velocidade de vendas deste complexo tem sido uma das melhores da história da MRV”, reforça ele. Segundo o presidente, a expectativa de desempenho é alta. “Estamos avaliando que o resultado de vendas irá ultrapassar as nossas estimativas preliminares”, diz ele. O valor geral de vendas (VGV) — soma do valor potencial de venda de todas as unidades deste empreendimento — é estimado em R$ 1,6 bilhão.

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De acordo com Fisher o sucesso de vendas deve-se também à carência de oferta de habitação popular em São Paulo o que pressiona a procura por imóveis nesta categoria. “O preço dos terrenos em São Paulo é alto e conseguimos viabilizar este projeto a um custo baixo porque já tínhamos adquirido uma área grande na cidade que garantiu escala ao empreendimento”, explica ele.

Além disso, o Grand Reserva Paulista tem características de bairro planejado. Será totalmente aberto e comportará imóveis residenciais e comerciais, além de oferecer duas praças internas, ciclovia, captação de energia solar para áreas comuns e rede elétrica subterrânea. Oferecerá ainda outras benfeitorias para a população do entorno como uma creche para 200 crianças e uma base para a Polícia Militar. “Trata-se de um projeto de moradia diferenciado que estimula o morador ter qualidade de vida”, destaca Fischer.

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