Queda da Selic: Como ela impacta o financiamento imobiliário?

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Em cerca de oito reuniões anuais, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) se reúne dois dias seguidos e define o rumo da taxa de juros, também conhecida como Selic, influenciando o controle da inflação e estímulos à economia. Para que consiga entender a importância da taxa de juros como instrumento da nossa economia, veja esses dois cenários de desequilíbrio. Com os juros muito baixos, a população passa a ter maior facilidade em adquirir crédito e, consequentemente, a consumir mais. Esse maior consumo pode fazer com que a indústria tenha dificuldade em suprir a demanda e isso acaba levando a um aumento nos preços. Já com os juros muito altos, tudo fica mais caro e isso inibe consumo e investimentos, fazendo com que a economia do país desacelere.

O que é a Selic? – O Sistema Especial de Liquidação e Custódia, mais conhecido por sua sigla, é considerado a taxa básica de juros por ser utilizado em operações interbancárias, justamente por isso influencia os juros de toda a economia do país. Embora a taxa não seja fixa, as variações que ocorrem diariamente são quase imperceptíveis e dificilmente fogem da meta determinada nas reuniões do Copom.

Na última quarta-feira, 31, o Copom anunciou queda de 1% na Selic, chegando a 10,25% – patamar inédito desde janeiro de 2014. “Isso, com certeza, é bom sinal para quem quer comprar um imóvel. Com os bancos repassando as taxas, as pessoas terão mais poder de compra via capacidade de financiamento.”, explica Rafael Sasso, economista e diretor da fintech voltada para o Mercado Imobiliário, Melhortaxa.

A queda na Selic já barateou os empréstimos? – Os efeitos da Selic afetam mais rapidamente os investidores. Isso porque a rentabilidade da taxa básica de juros tem efeito direto em boa parte da carteira dos fundos de investimento. Para empréstimos, no entanto, a mudança da Selic surte efeitos no médio-longo prazo. Isso porque diversas variáveis constituem as taxas de empréstimo, tais como: taxa de inadimplência, imposto sobre a operação e margem de lucro da instituição financeira.

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Ou seja, ainda que a redução da Selic realmente leve à queda nas taxas de captação das instituições financeiras, permitindo que elas cobrem menos pelos empréstimos, o repasse ao consumidor leva um pouco mais de tempo.

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